segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Pela EB1 do Meio - Areosa


Tal como na visita de 2010, este ano, em Janeiro, a engenheira Gracinda do CMIA veio à nossa escola, em Areosa, e disse-nos que íamos fazer uma experiência. No dia anterior, a nossa professora pediu a alguns colegas meus para, no recreio, apanharem paus e trazerem outros materiais de casa, como palha e dois garrafões vazios.
A Gracinda começou por fazer uma breve introdução relacionada com o tema da compostagem e depois iniciamos a experiência.

1º - Pegamos nos dois garrafões vazios;
2º - Colocamos uma camada da paus secos,
3º - Colocamos terra;
4º - Colocamos resíduos castanhos (palha seca);
5º - Colocamos uma camada de resíduos verdes (húmidos);



Na parte de cima do garrafão, a professora fez alguns buracos com uma faca, para entrar ar. Pusemos ainda algumas cascas de ovos neste garrafão.
Num outro garrafão, os resíduos eram os mesmos, mas sem as cascas de ovos e sem os buracos!
Com o passar do tempo, vamos ver a diferença entre os dois garrafões.



Hoje, quinta-feira, dia 24 de Fevereiro, fomos analisar os garrafões usados na compostagem, o que ficou aberto e o que ficou fechado.
No garrafão que estava aberto já não se viam os resíduos verdes porque já se tinham degradado. O cheiro não mudou porque, como estava aberto conseguia respirar, o oxigénio circula lá dentro e, por isso está mais decomposto. No entanto, as cascas de ovos que lá pusemos continuam inteiras.
No garrafão que estava fechado o conteúdo desceu da sua forma inicial e cheira mesmo mal… Este garrafão não apanha ar, e por isso, os bichinhos não conseguem entrar e a matéria não se decompõe.

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